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sábado, 6 de agosto de 2011

Diretor facilita entrada de drogas e celulares no presídio de Humaitá

Cabo Maciel já pediu a retirada dos Políciais Militares do Presídio de Humaitá devido a falta de condições para os PMs trabalhar

Cabo Maciel já denunciou o problema

O presidente da Comissão Permanente de Segurança Pública da Assembléia Legislativa do Amazonas (ALEAM), deputado Cabo Maciel (PR), mostrando-se bastante indignado denunciou a entrada de celulares, bebidas alcoolicas e entorpecentes na Unidade Prisional de Humaitá(UPH) “João Lucena Leite”, distante a (640 Km de Manaus). A droga está sendo arremessada através dos muros laterais. O fato foi levado ao conhecimento do diretor da UPH Epitácio Siqueira de Paiva através do Capitão PM J. Antonio, comandante da 4a. CIPM/Humaitá após revista surpresa feita naquela casa de detenção, que constatou através de apreensão de vários materiais ilicitos.

Detentos perigosos circulam livremente

O mais grave – disse Cabo Maciel – é que o diretor Epitário Siqueira proibiu que a Polícia Militar adentre nas alas/pavilhões do Presídio, ficando restrito apenas a uma sala na entrada do prédio, o que impossibilitou fiscalização nos locais possíveis devido a escuridão reinante na área por onde jogam o material ilicito.
A escuridão à noite facilita a ação dos bandidos
Os traficantes através de outros apenados de alta periculosidade que ficam soltos no interior daquela unidade sentindo-se fortalecidos pela proibição imposta pelo diretor da UPH passaram a dominar os mais fracos e ameaçar de morte os Policiais Militares.
“Existem apenas três (3) agentes penitenciários pertencentes a Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (Seijus) para trabalhares no local, numero insuficiente devido o cumprimento de escala, que tem facilitado a ação dos traficantes dentro do presídio que agora vive com as portas das celas abertas, concluiu Cabo Maciel.

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