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segunda-feira, 5 de março de 2012

Dep. Cabo Maciel quer ambulancha para ajudar ribeirinhos de Humaitá e Itacoatiara

Deputado Cabo Maciel disse que é grande o número de pessoas que se acidentam ou que são atacados pelas feras no meio da Amazônia e, que muitas vezes pedem a vida por falta de socorro, devido a dificuldade de se comunicar com a sede do município para pedir ajuda. 

Esse é um dos tipo de ambulancha para atender os
ribeirinhos da Amazônia

O líder do Partido da República na Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas (ALEAM), Deputado Cabo Maciel formalizou requerimento cobrando ambulâncias lancha (Ambulancha), para fornecer assistência médica adequada à população ribeirinha do Baixo Madeira e Baixo Amazonas, mais precisamente para atender as comunidades rurais que ficam distante dos municípios de Humaitá e Itacoatiara.
As comunidades ficam distante da sede do município

Justifica Cabo Maciel que são comunidades distantes mais de 3 horas de viagem da sede dos municípios de Humaitá e Itacoatiara como: Caiari, Lavras, Miriti, Trapiche, Tapuru, São Rafael, Boa Sorte, Canteiro,Tabuleta, Carará e outros todos na região do Madeira.

Já no município de Itacoatiara ele destacou: Grande Vitória, São Pedro de Iracema, São José do Amatari, Chocolateira, Nataria, além de outros que necessitam de uma lancha que possa fazer a remoção rápida para a sede do município.
Dep. Cabo Maciel encontrou um comunitário que precisava
ser transportado e não tinha como chegar ao Hospital

Hoje, - acrescenta Cabo Maciel – essas comunidades estão super populosas distribuídas em diversas vilas e povoados que podem ser beneficiados com a presença de uma ambulancha que vai ajudar na remoção das pessoas a uma unidade de saúde adequada na sede do município.

O Deputado Cabo Maciel defende que essa ambulancha fique permanente no porto da comunidade de uma dessas comunidades mais populosas para facilitar a remoção das vítimas com mais rapidez para Humaitá e Itacoatiara, respectivamente, evitando assim, que essa embarcação tenha que se deslocar da sede do município para ir buscar o paciente após cumprir 10 horas de viagem num barco comum para ser atendido após sofrer quedas, picada de cobra, mordida de animais silvestres, ferrada de insetos e outros tipos comuns de acidentes. Até porque o meio de comunicação é difícil nessas regiões do Amazonas.

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