Manaus, AM - 18/09/2013 - Deputado Cabo Maciel (PR) discursa da tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas durante o Pequeno Expediente. (Foto: Elisa Garcia Maia/Designer - Frank Chaves - Aleam) |
Primeiro orador a falar no Pequeno Expediente desta quarta-feira (18), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado Cabo Maciel (PR) voltou a cobrar uma definição do governo para o porto de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus), que segundo o parlamentar mostra descompromisso para com a população do município, “uma vez que, com a paralisação das atividades portuárias, os pais e mães de família filiados ao Sindicato dos Portuários tem de viajar a Manaus para trabalhar no porto do Chibatão e outros portos para sobreviver”.
“O porto já está há oito anos fechado, mas ele é um porto apto e ativo para fazer exportação a largo”, disse Cabo Maciel, lamentando o fato de que o porto estar ativo para fazer exportações não seja divulgado para os empresários de Itacoatiara, o que segundo ele tem causado prejuízos para quem trabalha com produtos para exportação.
Segundo Maciel, a Capitania dos Portos fez algumas exigências ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para que o porto pudesse ser reaberto para atração de barcos regionais, um deles seria o memorial descritivo e o projeto assinado por um engenheiro naval, com prazo até 15 de setembro para protocolar a documentação, para ser analisada e autorizada a reabertura do porto.
O deputado explicou que a falta desse protocolo da documentação tem atrapalhado o aquecimento da economia do município, a geração de emprego e renda e os sindicatos que estariam operando no porto se tivesse aberto. “Mas tem atrapalhado principalmente a população que precisa viajar para outras cidades por via fluvial, que arrisca a vida na madrugada, pagando lanchas, voadeiras para levá-los até os barcos em movimento”, lamentou.
Cabo Maciel informou já ter conversado com o superintendente regional do Dnit, Fábio Galvão, para que o mesmo se desloque hoje a Brasília para tratar do assunto com o comandante da Secretaria Aquaviária do Dnit. “Disse ao superintendente Fábio Galvão que aguardarei até sexta-feira o protocolo junto à Capitania dos Portos, e caso isso não aconteça, vou representar junto aos Ministérios Públicos Estadual e Federal”, disse.
“O porto já está há oito anos fechado, mas ele é um porto apto e ativo para fazer exportação a largo”, disse Cabo Maciel, lamentando o fato de que o porto estar ativo para fazer exportações não seja divulgado para os empresários de Itacoatiara, o que segundo ele tem causado prejuízos para quem trabalha com produtos para exportação.
Segundo Maciel, a Capitania dos Portos fez algumas exigências ao Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (Dnit) para que o porto pudesse ser reaberto para atração de barcos regionais, um deles seria o memorial descritivo e o projeto assinado por um engenheiro naval, com prazo até 15 de setembro para protocolar a documentação, para ser analisada e autorizada a reabertura do porto.
O deputado explicou que a falta desse protocolo da documentação tem atrapalhado o aquecimento da economia do município, a geração de emprego e renda e os sindicatos que estariam operando no porto se tivesse aberto. “Mas tem atrapalhado principalmente a população que precisa viajar para outras cidades por via fluvial, que arrisca a vida na madrugada, pagando lanchas, voadeiras para levá-los até os barcos em movimento”, lamentou.
Cabo Maciel informou já ter conversado com o superintendente regional do Dnit, Fábio Galvão, para que o mesmo se desloque hoje a Brasília para tratar do assunto com o comandante da Secretaria Aquaviária do Dnit. “Disse ao superintendente Fábio Galvão que aguardarei até sexta-feira o protocolo junto à Capitania dos Portos, e caso isso não aconteça, vou representar junto aos Ministérios Públicos Estadual e Federal”, disse.
ALEAM
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