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terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Cabo Maciel vê sua reivindicação atendida com a chegada das Ambulanchas

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Requerimento legislativo de autoria do deputado Cabo Maciel(PR), sob a justificativa de que nossas estradas são os rios, visando atender as pessoas que adoecem nas comunidades rurais dos diversos municípios do Amazonas, finalmente foi concretizado no governo Omar Aziz(PSD), com a entrega de várias embarcações são de alumínio industrial, com assentos, cobertas e contam com motor de popa de 27Hp.
A reivindicação do parlamentar republicano aconteceu logo no início de seu mandato, mas somente agora é que vê sua luta concretizada pela ação do governador das oportunidades.

As lanchas serão usadas na busca ativa nas comunidades rurais e indígenas feitas pelas equipes volantes dos Centros de Referência da Assistência Social (CRAS), que atuam no Serviço de Proteção e Atenção Integral às Famílias (Paif), dentro do Plano Brasil Sem Miséria.
Os municípios beneficiados nesta primeira fase são Parintins, Borba, Tabatinga, Lábrea, Manicoré, Tefé, Careiro, Benjamin Constant, Santa Isabel do Rio Negro, Nova Olinda, Fonte Boa, Carauari, Jutaí, Tonantins, Maraã, Atalaia do Norte, Tapauá, Boa Vista do Ramos, Envira, Guajará, Urucurituba, Itamarati, Alvarães, Novo Airão, Rio Preto da Eva, Anamã, Silves, Anori, Apuí, Autazes, Barcelos, Barreirinha, Boca do Acre, Coari, Humaitá, Itacoatiara, Itapiranga, Juruá, Maués, Pauiní, São Gabriel da Cachoeira e Urucará.
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Segundo a secretária Estadual de Assistência Social, Regina Fernandes, os municípios que não foram contemplados nesta primeira remessa vão receber as lanchas a parte do próximo ano. Para a secretária Nacional de Assistência Social (SNAS), Denise Colin, que representou o MDS no evento, a busca ativa com lanchas leva em consideração o transporte tradicional na região Amazônica e representa uma mudança de paradigma, onde o Estado vai até a população para levar os benefícios sociais. “A ideia é que a lancha seja o meio de transporte próprio da região nessas ações e, portanto, que as equipes da assistência social possam se deslocar até as comunidades, não só levando os benefícios, mas também captando as necessidades e as demandas de cada localidade. E a mudança de paradigma é que o Estado é quem tem que se deslocar até onde essa população está”.

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