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terça-feira, 26 de março de 2013

Cabo Maciel critica comando da Polícia Militar e SESEG por não apurar atos criminosos contra PMs em Manacapuru


O clima é de tensão entre a população de Manacapuru, sobretudo dos policiais militares

 
Dep. Cabo Maciel mostrou-se indignado com o descaso
Mostrando-se bastante revoltado com o descaso dos PMs que estão sendo vítimas da ação dos bandidos o líder do PR na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), deputado estadual Cabo Maciel (PP) classificou como incompetência do comando da Polícia Militar do Amazonas (PMAM) e Secretária de Estado de Segurança Pública (SESEG) a não apuração dos atos criminosos ocorridos contra policiais nos últimos meses e, portanto, sem resposta ou solução para a população do município de Manacapuru (a 84 quilômetros).

Cabo Maciel citou nomes de soldados que sofreram atentado por parte de criminosos, entre eles o Cabo Everaldo de Oliveira Dias, que a serviço desapareceu no município de Coari, quando cumpria uma missão, além do soldado Aleandro Noronha, ferido quando estava de serviço, em 12 de junho de 2010. “Todos os casos até o momento não tiveram solução e, o pior, o soldado Noronha, encontra-se em uma cadeira de rodas”, denunciou Cabo Maciel.

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O discurso, em forma de desabafo, foi feito da tribuna da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), na manhã desta terça-feira (26), afirmando que “se houve o fato e não teve resposta, nada foi apurado, não tem outra palavra que se possa usar a não ser incompetência”.

“Se eu fosse o comandante ou secretário de segurança, um fato desse acontecendo, no mínimo teria que chamar o comandante Major PM Michel Pereira, do efetivo do 9º Batalhão de Manacapuru, saber o que está acontecendo e mandar reforço para ele apurar o fato, além de fortalecer a Polícia Civil para não sossegar enquanto não pegar os culpados, pois Manacapuru é uma cidade pequena”, disse o parlamentar.
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De acordo com Maciel, o que não pode é essa situação continuar como está e, a todo o momento, policiais em serviço, morram ou sofram atentados e nada se faça para combater essa situação. “Não estou aqui incitando ninguém a matar bandido, mas aos policiais hoje a única medida a fazer para se defender e a seus familiares é agir de qualquer forma para não morrer e deixar seus familiares desamparados”, observou.

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