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domingo, 22 de fevereiro de 2015

Cabo Maciel lamenta a morte de soldado da Polícia Militar em Maués

Deputado declarou que a morte do PM “foi um ato covarde de execução” e exemplifica a insegurança do profissional
Deputado declarou que a morte do PM “foi um ato covarde de execução” e exemplifica a insegurança do profissional
Em seu pronunciamento durante a sessão plenária desta quarta-feira (11), na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), o deputado Cabo Maciel (PR) falou sobre o assassinato do policial militar, soldado Ronaldo Silva da Costa, que foi morto a tiros, na última segunda-feira (9), no município de Maués.
Para o deputado, a morte do soldado “foi um ato covarde de execução”, e exemplifica a insegurança em que vive o profissional da segurança pública. O parlamentar afirmou ser necessário que o policial militar tenha a cautela de seu armamento mesmo fora do horário de serviço. “Nós, policiais militares, não podemos usar a arma somente quando estamos de serviço. Nós combatemos o crime na ponta, fazendo abordagem, revistando”, disse o deputado, explicando que o policial enfrenta a criminalidade em seu horário de serviço, e que por isso tem a sua segurança pessoal e de sua família ameaçadas. “Quando ele sai do serviço, pode ter sua vida ceifada no caminho de casa”, disse Maciel.
O parlamentar fez um apelo ao comandante-geral da Polícia Militar, coronel Gilberto Gouvêa, para que este permita que o Policial Militar fique com seu armamento, podendo, dessa maneira, combater os criminosos de maneira igual. “Ficam aqui meus pêsames a essa família e a todos os policiais militares do Amazonas”, finalizou o deputado

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