O vice-presidente da Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa do Amazonas Dep. Cabo Maciel, parabeniza os municípios de Fonte Boa, Barcelos, Rio Preto da Eva e Codajás, por estarem aniversariando e ajudando o nosso Amazonas a crescer com mais progresso, perseverança e dignidade. Parabéns a todos os cidadãos dessas terras, que tenho um especial carinho e admiração.
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terça-feira, 31 de março de 2015
Cabo Maciel vai a Tefé debater Segurança Pública
Segurança Pública
Deputado Cabo Maciel vai ouvir a população de Tefé |
O líder do PR na Assembleia Legislativa do Amazonas
(Aleam), deputado estadual Cabo Maciel confirmou para o início de abril
Audiência Pública para tratar de Segurança Pública e trafico de drogas no
município de Tefé/AM (distante a 523km de Manaus), atendendo pedido de
lideranças da região do Médio Solimões.
O crescente numero de assaltos a residências e barcos
fluviais, além do trafico de drogas tem causado insegurança a população
tefeense, principalmente aos ribeirinhos que são as maiores vítimas da ação dos
bandidos.
Os técnicos da Comissão de Segurança Pública da ALEAM
estarão se deslocando após a Semana Santa para a região do Médio Solimões para
fazer um levantamento sobre a rota do tráfico, concluiu Cabo Maciel.
sexta-feira, 27 de março de 2015
Cabo Maciel destaca equipe de Comando da PMAM pelas Promoções
Justiça nas promoções !
O presidente
da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam),
deputado Cabo Maciel (PR) destacou o trabalho da equipe de comando da Polícia
Militar do amazonas (PMAM), pela reunião e definição pela CPP/PMAM sobre as
promoções por antiguidades pelo Quadro Especial de Acesso QEA para a data de 21
de abril de 2015; e pelo critério dos 29 anos de efetivos serviços. É isso que
se espera da nova equipe de comando que os Processos de Promoção de Praças
sigam o rito processual estabelecido na Lei 4.044./2014, afirmou o Presidente
da Comissão de Segurança da Aleam.
Leis do Cabo Maciel que acabaram com as " peixadas" nas promoções |
Relembrou ainda, que há muito a se
fazer, a exemplo dos Processos de Promoção pst-mortem, se aferir, se pelo
critério dos 29 anos há policiais com diagnóstico de invalidez definitiva; ter
cautela quanto aos Pareceres de despromoção procedidas pelo AMAZONPREV, possibilitando
aos Policiais Militares prejudicados, o contraditório e a ampla defesa,
viabilizando ainda cópias dos documentos objetivando amplo acesso a via
judicial, para que não se pratique injustiças.
Os mais antigos reconhecem o excelente trabalho do CB MACIEL |
Outro problema grave, que requer
a atuação urgente da equipe de Comando,
diz respeito às promoções a Cabo e a 3º Sargento PM para os Quadros de Saúde e
Especialistas, em sendo os referidos Praças do Quadro de combatentes, uma vez
que o erro não está na promoção e sim na transferência de Quadro, fato que
necessita ser resolvido em caráter de urgência, vez que a inércia prejudicará
os Praças, e já existe orientação do Ministério Público Estadual (MPE) sobre a
ilegalidade do Ato de Transferência de Quadro quando das promoções. Como dito,
ainda há muito a se fazer, afirmou Presidente da Comissão de Segurança Pública
da ALEAM, assegurando ainda, que entre qualquer Autoridade Pública e a Polícia
Militar, principalmente, a classe dos Praças, sempre defenderá estes, confirmou
Maciel.
Cabo Maciel reapresenta pedido de recuperação da rodovia AM-174
Seinfra !
Situação da estrada esta precária |
O líder do
PR na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Cabo Maciel,
reapresentou pedido de recuperação da rodovia AM-174 que liga os municípios de
Apui/AM e Novo Aripuanã/AM para que possa aproximar ainda mais a população do
Sul do Amazonas a capital Manaus.
Maciel
considera de grande importância a recuperação dos 290 km de estrada que nos
últimos anos foi tomado pela lama, buracos e crateras, dificultando o acesso de
veículos de grande, médio e pequeno porte.
Itapeaçu pode ganhar uma viatura de quatro rodas
Falta viatura para atender ocorrência !
Cabo Maciel lutou muito pela implantação do Posto da PM |
Preocupado com a segurança da
população da Vila de Itapeaçu/Urucurituba o presidente da Comissão de Segurança
Pública da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Cabo Maciel
(PR) formalizou pedido para o envio de um veículo de 4 (quatro) rodas para
ajudar nas operações de patrulhamento.
Lembra Cabo Maciel que residem cerca de duas
mil pessoas na sede de Itapeaçu e aproximadamente mais quinhentas na comunidade
de Terra Preta do Limão, que necessita da presença da Polícia Militar.
Devido
o crescimento populacional da localidade, houve também um crescimento no
aumento das infrações delituosas, do qual necessita muitas das vezes de um
veículo que possa oferecer um suporte melhor aos policiais militares que ali
trabalham, possam se deslocar e realizar apreensão do cidadão infrator, e que
no momento os policiais não estão podendo oferecer esta assistência devido o
veiculo do policiamento da localidade está em péssimas condições, não
oferecendo segurança nem mesmo aos policias que ainda se ariscam a fazer algum
tipo de patrulha e ficam no prego.
Além, do mais continuou Cabo
Maciel esta em fase de desenvolvimento e em pleno crescimento, dado as
atividades econômicas que impulsiona o comercio local, que ora vem do setor
primário com o cultivo de hortaliças, macaxeiras, mandiocas e frutas diversas
da região, bem como da agricultura e da realização da pesca que ocorre nos rios
próximos e lagos da região.
A vila de Itapeaçu está em fase de
desenvolvimento e em pleno crescimento, dado as atividades econômicas que
impulsiona o comercio local, que ora vêm do setor primário, com o cultivo de
hortaliças, macaxeiras, mandiocas, e frutas diversas de nossa região, bem como
da agricultura e da realização da pesca que ocorre nos rios próximos e lagos da
região, concluiu Maciel.
Cabo Maciel reivindica academia ao ar livre para Vila do Engenho
Saúde !
Deputado Cabo Maciel |
O líder do
PR na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam) formalizou requerimento ao
secretário da Juventude, Desporto e Lazer, Ricardo Marrocos solicitando a
implantação de uma Academia ao ar livre na comunidade de Vila do
Engenho/Itacoatiara para atender os moradores que nos fins de tarde praticam
caminhada pelas principais ruas da Vila.
A presente
solicitação – disse Cabo Maciel -, nasceu da necessidade constatada in
loco na comunidade de Vila do Engenho, onde residem aproximadamente
mais de 2 (duas) mil pessoas, divididos entre jovens e adultos, que na
comunidade não possui um local adequado para a realização de atividades
físicas, onde desta forma, a população está envelhecendo e tornando uma
população sedentária, sem que não haja algum tipo de estímulo por parte do
poder público.
Academia ao ar livre para o Engenho |
Observa-se
que a Comunidade da Vila do Engenho se iguala em termos proporcionais a lugares
considerados cidades, apesar dos investimentos realizados pelo poder público
municipal, que tem sido razoável, mas a referida localidade depende diretamente
de investimentos do Executivo Estadual para que seja construídas obras de
grande porte, para que a localidade se desenvolva e cresça.
Por estes
motivos, tomamos o direcionamento de solicitar que seja construída na
Comunidade de Vila do Engenho, uma Academia ao Ar Livre, para que possa atender
idosos e deficientes, bem como públicos em geral da referida localidade, assim
como já ocorrem em diversas cidades onde já se tem instalada o modelo de
Academia, concluiu Cabo Maciel.
quinta-feira, 26 de março de 2015
O deputado Cabo Maciel destacou a paralisação dos professores da Escola Vital de Mendonça em Itacoatiara.
Em entrevista a TV e Radio ALE e CBN Itacoatiara, o Deputado Cabo Maciel destacou a paralisação dos professores da Escola Vital de Mendonça em Itacoatiara, bem como o movimento que se propaga por todo Estado do Amazonas, principalmente pela falta de professores na rede pública estadual de ensino, haja visto que a SEDUC ainda não fez a chamada dos profissionais que passaram no último concurso, para suprir a demanda da rede, essa situação dentre outras de certa forma acaba prejudicando toda a rede estadual de ensino, o que torna o pleito dos professores justo.
Deputado Cabo Maciel aborda na rádio e Tv Ale, os seguintes temas: a rebelião no COMPAJ, a arbitrariedade do presidente da câmara de Manacapuru e por fim, destacou o problema do não pagamento de diárias aos policiais militares.
Clique na imagem para ouvir o áudio na íntegra
Deputado Cabo Maciel concedeu entrevista à rádio e Tv Ale, onde o parlamentar destacou a rebelião no COMPAJ na tarde de ontem 24.03, onde a Policia Militar e Polícia Civil conseguiu frustrar a fuga dos presos, e também o parlamentar destacou a arbitrariedade do presidente da câmara municipal de Manacapuru de aprovar o cerceamento de palavras de um vereador no município lembrando que o antigo presidente cassou o mandato de três vereadores, sendo um jogo político orquestrado pelo atual prefeito tororó.
E por fim o parlamentar destacou o não pagamento de diárias aos policiais militares que se deslocam para missões no interior, onde viajam a lei prevê que deveriam ser pagos antes, a lei é 3.725/2012 Art. 18.
quarta-feira, 25 de março de 2015
Cabo Maciel cobra diárias atrasadas dos policiais militares
Justiça do Trabalho !
Deputado Cabo Maciel cobra diárias dos PMs |
Em
Comunicado de liderança no pequeno expediente o presidente da Comissão de
Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Cabo
Maciel cobrou o cumprimento da Lei 3.725/2012 e Art. 18., por considerar a diária
um direito pecuniário devido ao militar
que se afastar da sede, em serviço de caráter eventual, para outro ponto do
território estadual, nacional ou no exterior, pago adiantadamente, destinado a
cobrir as correspondentes despesas de pousada, alimentação e locomoção, utilizando
os parâmetros estabelecidos na legalização estadual, e conforme regulamentação
no âmbito das respetivas Corporações.
Em seu
pronunciamento o parlamentar republicano disse que tem diárias atrasadas desde
de 2012, que não foram pagas e quem trabalha tem que receber.
Cabo Maciel através da Comissão de Segurança Pública começou a recolher os nomes dos militares que estão com suas diárias atrasadas para que possa formalizar um só pedido ao governo do Estado.
terça-feira, 24 de março de 2015
Nesta terça 24.03.15 o Deputado Cabo Maciel apresentou importantes propostas para o desenvolvimento social e segurança publica do Amazonas
CONSTRUÇÃO DO CENTRO DE REABILITAÇÃO SOCIOEDUCATIVO PARA MENORES INFRATORES NAS CIDADES POLO DO AMAZONAS, COMPREENDENDO OS MUNICÍPIOS DE: ITACOATIARA, PARINTINS, HUMAITÁ, TABATINGA E TEFÉ.
No plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas, o Deputado Cabo Maciel destacou que o Estado é responsável pela implantação de políticas públicas, segundo os princípios legais do ECA, impondo na prática meios governamentais para que essas medidas de recuperação social do adolescente atinjam a finalidade que se espera evitando uma maior reincidência delitiva.
A educação e as práticas esportivas direcionadas aos jovens afiguram-se como meios eficientes para sua reinserção ao convívio social, pois ainda que normalizados, são pessoas em processo de readaptação, sendo vítimas de abusos familiares e desrespeitados em seus direitos básicos como cidadão até chegar à idade adulta. Por isso se faz necessário a construção de um Centro de reabilitação socioeducativa para abrigar menores infratores, onde lá terão todo o acompanhamento profissional, para retomarem ao convívio de seus familiares, reabilitado e pronto para dar prosseguimento a sua vida pessoal e profissional na maior naturalidade, com plenas condições de levar uma vida normal.
CONSTRUÍDA 1 (UMA) DELEGACIA ESPECIAZADA DE CRIMES CONTRA A MULHER NO MUNICÍPIO DE ITACOATIARA/AM.
Atualmente o município de Itacoatiara possui apenas uma delegacia, onde funciona com os atendimentos diversificados, mas não tem uma estrutura adequada, para atender mulheres que sofreram agressões de diversos tipos, onde possam procurar o centro especializado sem que tenha que passar por um constrangimento maior, haja vista quando é feito em um único local todos os atendimentos, se torna inviável devido a situação em que a cidadã fica exposta.Devido a este motivo, solicito ao governador do Amazonas José Melo, que viabilize a construção de uma delegacia especializada no município de Itacoatiara/AM, como forma de oferecer as mulheres, um local apropriado para atendimento, sem que as mesmas possam se sentir constrangidas, ao passo que atendendo a esse pleito, as mulheres estarão sob um olhar diferenciado das autoridades competentes em um local e em um cenário apropriado, para atender o gênero feminino com o respeito e a dignidade devida.
Clique na imagem e ouça o áudio da
entrevista sobre os temas acima abordados
Na mesma sessão o Deputado Cabo Maciel apresentou também as seguintes solicitações:
CONSTRUÇÃO DE UMA FÁBRICA DE GELO PARA OS PESCADORES DO MUNICÍPIO DE BERURI
subscrevo esta solicitação para que seja construída uma fábrica de gelo no município de Beruri/AM, onde os pescadores da região possam ter acesso a um gelo de qualidade e mais barato, e desta forma os mesmo possam ter uma rentabilidade maior em seus ganhos, e assim poder esses trabalhadores oferecer uma melhor qualidade de vida para suas famílias e a todos que dependem de forma direta deste meio de pesca como forma de ganhar seu sustento.
Por fim, peço o apoio dos nobres parlamentares, pela apreciação e aprovação da referida matéria, dada ao imenso valor social que a mesma representa para referida localidade.
subscrevo esta solicitação para que seja construída uma fábrica de gelo no município de Beruri/AM, onde os pescadores da região possam ter acesso a um gelo de qualidade e mais barato, e desta forma os mesmo possam ter uma rentabilidade maior em seus ganhos, e assim poder esses trabalhadores oferecer uma melhor qualidade de vida para suas famílias e a todos que dependem de forma direta deste meio de pesca como forma de ganhar seu sustento.
Por fim, peço o apoio dos nobres parlamentares, pela apreciação e aprovação da referida matéria, dada ao imenso valor social que a mesma representa para referida localidade.
Toda cidade interiorana, o município apresenta suas particularidades no acompanhamento de desenvolvimento, pois nessa seara venho destacar a falta de infraestrutura que a atual delegacia do município vem passando, pois já faz tempo que a mesma não passa por uma reforma e está deteriorada, com infiltrações nas paredes, problemas elétricos e hidráulicos, e celas totalmente sem condições de receber presos, uma vez que o local não tem mínimas condições, podendo a qualquer momento acontecer algo de qualquer natureza, devido a fatores de estrutura.
Por isso então, venho solicitar atenção por esta situação e que seja reformado a atual delegacia do município de Itacoatiara, como forma de garantir aos profissionais de segurança que trabalham na localidade, um local com melhores condições e com mais segurança, e desta forma a sociedade poder ser assistido de forma mais humana.
Alfredo Nascimento anuncia que PR terá candidato próprio à Prefeitura
Demarcando território
O Partido da República
(PR) terá candidato próprio à Prefeitura de Manaus em 2016. A garantia é
do presidente nacional do partido, deputado federal Alfredo Nascimento, em
entrevista à Rádio Amazonas FM ontem (23). Alfredo disse que ainda é cedo para
falar em nomes, mas é o momento para demarcar território, deixando claro que o
partido será protagonista no processo eleitoral de 2016 na capital e nos
principais municípios amazonenses.
Alfredo começou a visitar os bairros de Manaus para
agradecer os votos e identificar problemas para cobrar das autoridades
responsáveis. Manaus, segundo Alfredo, enfrenta problemas sérios que vêm se
agravando há mais de 15 anos, como transporte coletivo, trânsito caótico, falta
de creches e abastecimento de água. Todos serão temas centrais da próxima
eleição.
Alfredo falou ainda
da crise nacional e defendeu uma saída política, com a unidade de toda a base
aliada, para enfrentar a crise econômica e fortalecer a governabilidade.
segunda-feira, 23 de março de 2015
Cabo Maciel cobra um Centro Socioeducativo para menores em Itacoatiara
Menor é preso, mais logo ganha liberdade devido a falta de um Centro Socioeducativo
O menores infratores foram denunciados na Audiência Pública |
O
presidente da Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do
Amazonas (Aleam), deputado Cabo Maciel (PR) vai protocolar nesta semana
Anteprojeto de lei ao governo cobrando a construção de um Centro para Aplicação
de Medidas Socioeducativa no município de Itacoatiara (distante a 265km de
Manaus) para atender os menores da região do Médio e Baixo Amazonas. A falta de
um espaço adequado facilita a soltura de menos infratores, que retornam as ruas
e ainda desafiam suas vítimas.
Em sua
justificativa o parlamentar lembra que a construção desse Centro vai cumprir o
Estatuto da Criança e do Adolescente, uma vez juízes da Vara da Infância e
Juventude estão sendo obrigados a não deter menores infratores devido a falta
de um local adequado conforme prevê o Estatuto da Criança e Adolescente (ECA).
O Centro vai atender os menores infratores da região |
Como na região não há nenhuma entidade destinada à recuperação de menores infratores, a Justiça não tem para onde enviar os adolescentes. Na maioria dos casos, os menores são entregues diretamente aos pais, mas quando o caso é mais grave, de homicídio por exemplo, eles são transferidos para Manaus.
domingo, 22 de março de 2015
Deputado Cabo Maciel fala de sua produção parlamentar em favor do povo interiorano
O Deputado Cabo Maciel concede entrevista ao jornalista da CBN Mário Ferreira. Destacou a produção parlamentar da semana, onde apresentou demandas importantes para o interior do Amazonas.
sábado, 21 de março de 2015
Deputado Cabo Maciel parabeniza os moradores do bairro São José
Rendo minhas sinceras
homenagens a todos os moradores do Bairro São José Operário, pelos 35 anos de
fundação, e pela luta desse povo guerreiro que habita nessa região. Que Deus
ilumine a todos. Na certeza que estaremos sempre apostos para defender e lutar
pela melhoria da qualidade de vida de todos os moradores desse bairro de gente
honesta, digna e trabalhadora, que tem contribuindo muitíssimo para o
desenvolvimento de Manaus e porque não dizer do Estado do Amazonas.
Deputado Cabo Maciel
Histórico do bairro
O Bairro São José Operário, está localizado na zona Leste de Manaus. A área onde hoje está localizado o bairro começou a ser ocupada entre o final da década de 1970 e início da de 1980, sendo o segundo bairro a surgir na atual Zona Leste de Manaus. Seus primeiros moradores eram, em grande número, oriundos de outros municípios do Amazonas, ribeirinhos em busca de oportunidades na Zona Franca, e também da periferia da cidade.
A ocupação da área foi marcada por lutas pela posse das terras e envolveram moradores, grileiros, partidos políticos e o poder público, já que havia controvérsias sobre a titularidade dos terrenos. Assim como em toda a Zona Leste, área urbana iniciada a partir da invasão das terras pertencentes à UFAM (Universidade Federal do Amazonas), que deu origem ao bairro do Coroado, os primeiros ocupantes do São José sofreram violências, tanto por parte de jagunços, a mando de grileiros, quanto do poder público.
No entanto, foi o poder público que buscou solucionar o conflito na área ao fazer a desapropriação das terras e o loteamento, criando o bairro de São José Operário. A iniciativa foi obra do governador José Lindoso e do prefeito de Manaus, José Fernandes. Em junho de 1980 é oficializado o bairro de São José Operário, dividido em lotes medindo oito metros por vinte, distribuídos às famílias carentes, que precisavam comprovar não possuir nenhuma propriedade, ter baixo nível de renda e residir há pelo menos dois anos em Manaus. Para dar característica de loteamento, eram cobradas dos sorteados dos terrenos prestações nunca superiores a 10% do salário mínimo da época, conforme informou o então prefeito José Fernandes, em seu livro de prestação de contas - Retrospectiva 79/80.
O ex-prefeito afirma que criar o São José Operário foi um sonho pessoal realizado. Se sonho, ou não, o certo é que o bairro foi abençoado pelo cardeal Dom Agnelo Rossi, então prefeito da Congregação da Fé da Cúria Romana, em nome do papa João Paulo II, quando ambos estiveram em visita a Manaus, em 1980. A tentativa de urbanização da primeira etapa do bairro foi concluída em 1981, com cerca de quarenta mil pessoas instaladas em lotes com o mínimo de infraestrutura.
A formação do assentamento do bairro
O projeto de urbanização não foi capaz de frear as invasões às áreas próximas ao novo bairro, tendo a prefeitura iniciado, em 1982, a segunda etapa do São José, mas num processo desorganizado, que resultou num assentamento com pouquíssima infraestrutura. Desta vez, o loteamento serviu para abrigar famílias que invadiram áreas da Serra Azul, no Parque Dez, e do Igarapé do 40. Devido à falta de transporte coletivo, muitos moradores do bairro caminhavam até a alameda Cosme Ferreira para conseguir se deslocar a outros bairros. A propriedade das terras do bairro foi questionada pelo empresário Paulo Farias, dono de uma imobiliária famosa por grilar terras em Manaus e travar disputas acirradas com a irmã salesiana Helena Augusta Walcott, na época a maior incentivadora das invasões na cidade.
A luta intensa pela posse das terras em torno do bairro produziu um mártir, o jovem Altenor Cavalcante Araújo, 14 anos, morador do Mauazinho, morto no conflito entre invasores e seguranças do senhor Paulo Farias, o maior grileiro de cidade, que se intitulava proprietário da área, num local onde hoje está localizado o bairro Armando Mendes, uma vez que então toda a região era denominada São José. O conflito pela posse das terras se estende ainda até setembro de 1986, quando cerca de 300 famílias, organizadas por militantes do PCdoB, invadem a área destinada à 3º etapa do bairro São José Operário. No local havia ruas asfaltadas, meio-fio, loteamentos com buracos para fossas assépticas, mas a demora na distribuição dos terrenos levou a nova onda de invasão por ribeirinhos e moradores da periferia de Manaus. Nesta época, o bairro já comportava praticamente um terço da população pobre da cidade de Manaus, com os moradores obtendo sua renda basicamente através do comércio ou da indústria local e, também, por meio de comércio informal.
Serviços públicos
A ocupação da área foi marcada por lutas pela posse das terras e envolveram moradores, grileiros, partidos políticos e o poder público, já que havia controvérsias sobre a titularidade dos terrenos. Assim como em toda a Zona Leste, área urbana iniciada a partir da invasão das terras pertencentes à UFAM (Universidade Federal do Amazonas), que deu origem ao bairro do Coroado, os primeiros ocupantes do São José sofreram violências, tanto por parte de jagunços, a mando de grileiros, quanto do poder público.
No entanto, foi o poder público que buscou solucionar o conflito na área ao fazer a desapropriação das terras e o loteamento, criando o bairro de São José Operário. A iniciativa foi obra do governador José Lindoso e do prefeito de Manaus, José Fernandes. Em junho de 1980 é oficializado o bairro de São José Operário, dividido em lotes medindo oito metros por vinte, distribuídos às famílias carentes, que precisavam comprovar não possuir nenhuma propriedade, ter baixo nível de renda e residir há pelo menos dois anos em Manaus. Para dar característica de loteamento, eram cobradas dos sorteados dos terrenos prestações nunca superiores a 10% do salário mínimo da época, conforme informou o então prefeito José Fernandes, em seu livro de prestação de contas - Retrospectiva 79/80.
O ex-prefeito afirma que criar o São José Operário foi um sonho pessoal realizado. Se sonho, ou não, o certo é que o bairro foi abençoado pelo cardeal Dom Agnelo Rossi, então prefeito da Congregação da Fé da Cúria Romana, em nome do papa João Paulo II, quando ambos estiveram em visita a Manaus, em 1980. A tentativa de urbanização da primeira etapa do bairro foi concluída em 1981, com cerca de quarenta mil pessoas instaladas em lotes com o mínimo de infraestrutura.
A formação do assentamento do bairro
O projeto de urbanização não foi capaz de frear as invasões às áreas próximas ao novo bairro, tendo a prefeitura iniciado, em 1982, a segunda etapa do São José, mas num processo desorganizado, que resultou num assentamento com pouquíssima infraestrutura. Desta vez, o loteamento serviu para abrigar famílias que invadiram áreas da Serra Azul, no Parque Dez, e do Igarapé do 40. Devido à falta de transporte coletivo, muitos moradores do bairro caminhavam até a alameda Cosme Ferreira para conseguir se deslocar a outros bairros. A propriedade das terras do bairro foi questionada pelo empresário Paulo Farias, dono de uma imobiliária famosa por grilar terras em Manaus e travar disputas acirradas com a irmã salesiana Helena Augusta Walcott, na época a maior incentivadora das invasões na cidade.
A luta intensa pela posse das terras em torno do bairro produziu um mártir, o jovem Altenor Cavalcante Araújo, 14 anos, morador do Mauazinho, morto no conflito entre invasores e seguranças do senhor Paulo Farias, o maior grileiro de cidade, que se intitulava proprietário da área, num local onde hoje está localizado o bairro Armando Mendes, uma vez que então toda a região era denominada São José. O conflito pela posse das terras se estende ainda até setembro de 1986, quando cerca de 300 famílias, organizadas por militantes do PCdoB, invadem a área destinada à 3º etapa do bairro São José Operário. No local havia ruas asfaltadas, meio-fio, loteamentos com buracos para fossas assépticas, mas a demora na distribuição dos terrenos levou a nova onda de invasão por ribeirinhos e moradores da periferia de Manaus. Nesta época, o bairro já comportava praticamente um terço da população pobre da cidade de Manaus, com os moradores obtendo sua renda basicamente através do comércio ou da indústria local e, também, por meio de comércio informal.
Serviços públicos
Atualmente, o bairro comporta certa quantidade de prédios públicos: há um posto do corpo de bombeiros, a 9ª DP, um posto do Prato Cidadão, implantado em 2004, um posto dos Correios, um posto S.O.S Manaus, a policlínica Zeno Lazini, o pronto-socorro João Lucio e a maternidade Ana Braga. Ainda hoje a SEMOSB (Secretaria Municipal de Obras) mantém NO bairro um posto para regularizar AS moradias que ainda não receberam o título definitivo de propriedade. O bairro tem boa representação política através de suas associações populares, como a Associação Amigos do São José Operário e o Clube das Mães. A associação realiza reuniões quinzenais e, uma vez ao mês, ocorre reunião geral, para debater problemas do bairro. A associação realiza cursos profissionalizantes de artesanato, corte e costura, computação, entre outros. Segundo o presidente da associação, Vicente Prata, o desemprego é um dos problemas mais preocupante da comunidade.
O São José também apresenta hoje razoável nível da urbanização, com os shoppings São José e Grande Circular, e agências da Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco do Brasil, Unibanco, inúmeras drogarias e grande rede de lojas. Na área de lazer, os moradores dispõem de campos de futebol, o ginásio do Zezão e a Associação da Grande Família, escola de samba do bairro, que apresenta desfiles no carnaval da cidade anualmente.
O São José também apresenta hoje razoável nível da urbanização, com os shoppings São José e Grande Circular, e agências da Caixa Econômica Federal, Bradesco, Banco do Brasil, Unibanco, inúmeras drogarias e grande rede de lojas. Na área de lazer, os moradores dispõem de campos de futebol, o ginásio do Zezão e a Associação da Grande Família, escola de samba do bairro, que apresenta desfiles no carnaval da cidade anualmente.
Assessoria - Dep. Cabo Maciel
fonte: http://www.portalamazonia.com.br/secao/amazoniadeaz/interna.php?id=530
sexta-feira, 20 de março de 2015
DEPUTADO CABO MACIEL DENUNCIA O “CORONELISMO” PRATICADO NA POLÍCIA MILITAR DO AMAZONAS
Denuncia será formalizada ao Ministério Público !
Deputado Cabo Maciel vai ao Ministério Público formalizar denuncia |
Chegou ao
conhecimento do Presidente da Comissão de Segurança Pública, Deputado Cabo
Maciel desmandos praticados por Coronéis da Polícia Militar em desfavor de
Praças Policiais Militares, destratando-os e causando-lhes prejuízos de ordem
social e econômica.
O primeiro, diz
respeito ao Coronel PM Frota – Comandante do Comando de Policiamento do
Interior – CPI/PMAM, que sem nenhuma razão plausível determinou a transferência de Policiais Militares para
municípios distantes do município de domicílio destes, afastando-os
propositalmente de suas esposas e filhos, depois de décadas servindo no
município de origem. Isto, partindo de alguém que responde a 07 (sete)
processos-crimes sob os números: (1) 0242577-09.2009.8.04.0001/11ª Vara
Criminal; (2) 0209081-81.2012.8.04.0001/Auditoria Militar; (3)
0231354-88.2011.8.04.0001/Auditoria Militar; (4)
0231118-39.2011.8.04.0001/Auditoria Militar; (5)
0040630-06.2006.8.04.0001/Auditoria Militar; (6) 0066823-29.2004.8.04.0001
(001.04.066823-2)/ 10ª Vara Criminal, (7) 0023344-20.2003.8.04.0001
(001.03.023344-6) /1º Tribunal do Júri Popular, o qual sequer poderia estar
assumindo referida função. E mais grave ainda, de forma parcial, perseguindo e
transferindo todos os Policiais Militares que aquiesceram da bandeira de luta deste
Presidente da CSP/AM, tratando-os como adversários políticos e submetendo-os a humilhações,
atitude reprovável que não se espera de um administrador público.
Noutro episódio da
prática de coronelismo na Corporação refere-se ao desrespeito as Leis aprovadas
as duras penas em favor dos Policiais Militares, em especial da classe dos
Praças PM, a exemplo da Lei 4.044/2014, que nos termos do art. 19, II,
determina que os Processos de Promoção devem ser decididos em última instância
administrativa pela CPP/PMAM, inclusive devendo publicar com antecedência os
Quadros de Acesso para promoção neste ano de 2015, para o Quadro Especial de
Acesso – QEA (art. 7º, §3º), pelo critério dos 29 anos (arts. 10 e 11), e
decidir sobre as promoções por bravura (art. 9º) e post-mortem (art. 12), nesse
contexto, sequer, os Quadros de Acesso com a relação nominal dos Praças aptos a
promoção, com a indicação do número de vagas e atualização do almanaque para se
aferir a antiguidade de cada Praça Policial Militar, deixou de ser publicado,
nem tampouco a Ata da CPP/PMAM, com a relação dos candidatos aptos a promoção,
desde 09.Jun.2014 houve publicação, fato que se repete para as futuras
promoções de 21 de abril que está sendo feito as escondidas. A contrário senso
os processos estão sendo preparados as escuras, sem qualquer possibilidade de recursos
pelos Praças prejudicados, que quando se dão conta já houve publicação das Promoções
em Diário Oficial do Estado. Isto quando não são indeferidos na AJAI/PMAM sem nunca
chegar a CPP/PMAM, onde as Entidades Representativas de classe podem
fiscalizar.
Maciel denuncia AJAI |
Mais absurdo
ainda, consiste no fato do “informe” veiculado na Tropa sobre a tentativa de
mudança nas regras da Lei 4.044/2014 em prejuízo dos Praças, sem consultar a
Comissão de Segurança Pública da ALEAM e as Entidades Representativas de
Classe, que as duras penas conseguiram consolidar um texto legal em favor dos
Praças PM/BM. Isto jamais acontecerá, lutarei com todas as forças e estarei
atento para que nenhum direito conquistado até a data atual seja retirado.
Afirmou o Deputado Cabo Maciel.
Em outro fato, a
Lei Promulgada nº 131, de 29 de setembro de 2012, que trata sobre o serviço de
identificação na PMAM com autorização para consignação do Porte de arma na
carteira, em seu art. 27, determina que a referida legislação deve ser
regulamentada através da Polícia Militar do Amazonas, e desde sua promulgação
até a data atual, irrazoavelmente e sem nenhuma explicação, mesmo tendo se
passado mais de 30 (trinta) meses, inexiste o Decreto Regulamentador, em clara
afronta ao referido dispositivo legal.
Dep. Cabo Maciel vai a Justiça |
Ainda com
referência a desobediência as Leis, refere-se a não aplicação da Lei dos 59
anos (Lei Complementar nº 144/2014, de 11 de julho de 2014) para os Praças que
ainda se encontram apenas agregados por Portaria do Comando, afirmando este, de
forma anôma-la que a Lei nova não se aplica aos Policiais Militares que
encontram-se na condição de agregados para aguarda reserva remunerada, como se
vê na publicação inclusa no BG/PMAM nº 174, de 19 de setembro de 2014, como se
a Portaria de agregação tivesse o poder de transferir o Policial Militar para a
reserva remunerada, o que é um absurdo, esquecendo-se a administração da
Corporação que o atos de aposentadoria, conforme atual jurisprudência do
Pretório Excelso é ato complexo, que para se tornar eficaz no mundo jurídico,
prescinde da existência do Decreto Governamental de transferência para a
Reserva Remunerada publicada em D.O.E., e segundo, do julgamento pelo Tribunal
de Contas do Estado – TCE/AM, Órgão com a missão constitucional de fiscalizar
os atos de aposentadoria, sobre sua legalidade e registro.
Mais os absurdos
não param por ai, existem alguns Oficiais com condenação irrecorrível (com
trânsito em julgado) e a consignação de pena acessória de perda da função
pública, com decisões da Justiça Federal e Estadual, onde a pena acessória
nunca foi cumprida, e sequer foram submetidos a Conselho de Justificação; e em
outra situação no caso dos processos crimes nº 0213348-38.2008.8.04.0001/2ª
Vara do Tribunal do Júri e 0245471-89.2008.8.04.0001 (001.08.245471-0)/2ª
V.E.C.U.T., neste último processo, apesar de já existir sentença, embora em
grau de recurso, o Oficial nunca foi submetido a Conselho de Justificação.
Cabo Maciel denuncia fardas fora fora do padrão |
Enquanto para os
Praças basta responderem a crimes na justiça comum, mesmo inexistindo sentença
condenatória, e mesmo existindo sentenças absolutórias são excluído da
Corporação sem direito algum. Houve nas redes sociais a foto de um tenente
exibindo o órgão genital e nada foi feito, e a contrário senso numa Viatura do
Ronda no Bairro onde uma jovem apenas se fotografou no interior da viatura, a
Guarnição foi excluída da Corporação. Aos Oficiais com desvio de conduta e
transgressão disciplinar grave vige os benefícios da Lei ante o poder do
Coronelismo, e aos Praças em igual situação os rigores da Lei. Onde está a
imparcialidade e justiça? Criticou o Deputado Cabo Maciel.
Não menos grave
quando este Presidente se reporta ao Comando da Instituição cobrando a morosidade no cumprimento de
decisões judiciais favoráveis, em sua maioria aos Praças Policiais Militares, o
Comando da Corporação está adotando uma postura de indeferir as intervenções
sob a alegação de ilegitimidade ativa ad causum, e ainda como represália, de
forma arbitrária instauram procedimentos contra esses Policiais. No entanto, se
esquece a Corporação do prescrito na Constituição do Estado do Amazonas, em seu
art. 33, §2º, incisos I, II, III, IV, V, VI, in verbis:
Constituição derespeitada |
Constituição do Estado do Amazonas:
Art. 30. A
Assembleia Legislativa terá Comissões Permanentes e Temporárias constituídas na forma e com as atribuições
previstas no regimento interno ou no ato de que resultar sua criação.
§2º Cabe as
Comissões, em razão da matéria de sua competência:
I - discutir e
votar parecer sobre projeto de lei que dispensar, na forma do Regimento, a deliberação do Plenário, salvo se houver
recurso de um décimo dos membros da Casa;
II - realizar
audiências públicas com entidades da sociedade civil;
III - convocar
Secretários e demais autoridades estaduais para prestar informações sobre
assuntos inerentes às suas atribuições;
IV - receber
petições, reclamações, representações ou queixas de qualquer pessoa contra atos
ou omissões das autoridades ou entidades públicas;
V - solicitar
depoimento ou informações de qualquer autoridade ou cidadão;
VI - apreciar
programas de investimentos, planos estaduais, regionais e setoriais de desenvolvimento
e sobre eles emitir parecer.
Nesse contexto,
afirmou o Presidente da Comissão de Segurança Pública que acompanhará a defesa
desses Policiais e ainda recomendará a inclusão no pedido autoral de danos
morais, se possível, em desfavor da pessoa física do administrador que deu
causa a arbitrariedade. E não admitirá nenhuma arbitrariedade contra os Praças
de uma forma geral, vez que estes são a parte hipossuficiente da Tropa.
Há ainda “noticia
crime” de provável desvio de gasolina, suposta compra irregular na aquisição dos uniformes de péssima qualidade
e sem nenhum estudo quanto ao seu uso considerando os fatores climáticos da
região; da alimentação cujo contrato nunca foi publicado para que conhecêssemos
seus termos, havendo suposição da existência de “clausula obscura” que se
refere apenas a “carne e peixe”, sem especificar qual carne deverá ser servida
ou qual tipo de peixe será servido aos Policiais da Corporação, fatos que
precisam ser investigadas por uma Comissão independente do Ministério Público,
a fim se apurar a materialidade e autoria, e se for o caso, que os culpados
sejam denunciados e sentenciados na forma da Lei.
É preciso
moralizar a administração da briosa Instituição Polícia Militar, cuja imagem não
pode ser maculada por aqueles que insistem em agir à margem da Lei, em
detrimento de sua grande maioria (Praças e Oficiais) que são Policiais íntegros
e cumpridores de sua missão constitucional. Afirmou o Presidente da Comissão de
Segurança Pública – Cabo Maciel, que irá representar ao Ministério Público
Estadual pedindo uma auditoria e investigação em todos os contratos, convênios
e atos praticados pela Corporação, para se aferir se divergem do estatuído em
Lei específica, em caráter de urgência.
quarta-feira, 18 de março de 2015
Seinfra inicia recuperação da AM-010
Conforme havia prometido no meio da semana ao líder do PR na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Cabo Maciel a secretária de Estado da Infraestrutura, engenheira Waldivia Alencar já deslocou uma equipe para realizar a manutenção de diversos trechos da rodovia AM-010, que liga Manaus a Itacoatiara/AM.
Cabo Maciel apresenta denúncia contra comandante da Polícia Militar do interior
Parlamentar declarou que o comandante tem transferido os policiais dos municípios sem justificativa
|
Deputado Cabo Maciel mostrou-se indignados com as transferências |
Segundo Cabo Maciel, o comandante tem transferido os policiais
dos municípios sem justificativa. “Ele está tirando os policiais do convívio de
suas famílias, colocando em locais totalmente contramão de onde esse policial
está locado”, enfatizou, informando que acionará o Ministério Público para
provar o ato de perseguição e abuso de autoridade do coronel. “É necessário que
nós, enquanto deputados, possamos lutar contra essas desigualdades”, lembrou
Cabo Maciel, que é presidente da Comissão de Segurança Pública da Aleam.
Cel. Frota |
O
parlamentar aproveitou para cobrar do Comando Geral da Polícia a homologação da
lei, de sua autoria, que concede o direito aos policiais e bombeiros do
Amazonas de ter o porte de arma na carteira. “Esta Casa aprovou e foi
promulgada e eu somente gostaria que o comandante-geral da PM homologasse isso
e facilitasse a vida dos policiais. Eu vou aguardar somente mais uma semana,
após uma conversa que eu tiver com o comando e também vou levar ao Ministério
Público para cobrar o funcionamento dessa lei”, afirmou.
Vitória parcial na Justiça pela manutenção dos 500 policiais militares comemora Cabo Maciel
Segurança Pública!
Dep. Cabo Maciel e Defensor Carlos Almeida |
O posicionamento
da Douta Defensoria Pública do Estado, expressos em sua exordial de Apelação,
no sentido de que no edital do certame inexiste termo inicial para exigência do
Requisito da idade-limite; de que a inércia do Estado do Amazonas na convocação
dos 500 Policiais Militares inscritos no certame dentro da idade-limite de 28
anos, não pode ser tida em desfavor dos mesmos, vez que afronta o princípio da
razoabilidade, pois o Estado do Amazonas não pode valer-se da própria demora na
convocação para excluir 500 Policiais Militares que já se encontram
regularmente trabalhando na Segurança Pública do Estado, cuja demora
frustrou-lhes a regular nomeação.
Diante dessa decisão judicial o
deputado Cabo Maciel acompanhado do Dr. Carlos Almeida Filho, Defensor Público
do Estado que livra de exoneração os 500 policiais militares e 10 alunos
Oficiais que fazem parte do processo.
Em setembro
de 2013 o Estado do Amazonas convocou um contingente de 500 (quinhentos)
candidatos aprovados em concurso público para ingresso nas fileiras da Polícia
Militar do Amazonas, concursos estes instaurados pelos Editais nº. 001/2011 e
02/2011, os quais foram prorrogados pelo Estado do Amazonas com validade até
fev/2015, visando convocação gradual, segundo as necessidades da Segurança
Pública do Estado do Amazonas.
Do referido
contingente, constata-se que todos no momento da inscrição no certame
preenchiam os requisitos da idade-limite de 28 (vinte e oito) anos. No entanto,
quando de suas convocações em setembro/2013, todos já haviam ultrapassado a
idade-limite de 28 anos exigidos pela Lei de Ingresso da PMAM – Lei 3.498, de
19. abr.2010 e por essa razão foram excluídos do certame.
Por tais
fatos o Presidente da Comissão de Segurança Pública da ALEAM Deputado Cabo
Maciel solicitou ao Dr. Carlos Albert Souza de Almeida Filho, Defensor Público,
o ajuizamento de ação coletiva visando pela tutela jurisdicional se obtivesse
decisão judicial obrigando o Estado do Amazonas a se abster de excluir os candidatos
participantes do concurso público para Soldado e Oficiais da Policia Militar do
Amazonas que ao tempo da homologação do certame possuíam a idade-limite exigida
(28 anos) e que a demora na convocação, de causa exclusiva do Estado do Amazonas,
não fosse tida em desfavor dos candidatos.
Nesse contexto, a referida ação plúrima foi
ajuizada sob o número: 0630607-05.2013.8.04.0001, inicialmente no juízo
plantonista, onde a MMa Juiza de Direito, Dra Jaci Cavalcante Gomes Atanazio, a
qual, incidentalmente deferiu medida liminar, nos seguintes termos, in verbis: “(...)
Decido. Diante dos fatos e fundamentos jurídicos acima declinados, DEFIRO A
MEDIDA LIMINAR, momento em que DETERMINO que o Requerido per si – ou com que
suas vezes fizer, ADOTE TODAS AS PROVIDÊNCIAS necessárias no sentido de se
abster de excluir os candidatos participantes do concurso público para Soldados
e Oficiais da Polícia Militar do Amazonas, que ao tempo da homologação do
certame possuíam a idade máxima exigida, mas que em virtude da mora para
realização das convocações ultrapassaram o limite etário máximo previsto em
edital, bem como, o reingresso daqueles que já tenha sido excluídos do certame
por estes fundamentos. (...). Em seguida após distribuições, o referido
processo foi distribuído à 2º. Vara da Fazenda Pública Estadual, onde o Exmo
Sr. Dr. Juiz de Direito Leoney Figliuolo Harraquiam, em sentença de mérito
julgou improcedente o pleito constante da inicial inauguradora, decretando a
resolução do mérito. E com tal decisão possibilitou a demissão de
aproximadamente 500 Policiais Militares já formados e trabalhando na Segurança
Pública do Estado do Amazonas.
Cabo Maciel vem acompanhando o andamento do processo dos Militares |
Em razão de
tal decisão, novamente o Presidente da Comissão de Segurança Pública – Deputado
Cabo Maciel, em reunião com o Dr. Carlos Albert Souza de Almeida Filho -
Defensor Público, acordaram sobre a necessidade urgente de impetração do
Recurso de Apelação, com pedido de que a mesma fosse recebida no seu duplo
efeito (devolutivo e suspensivo), pedido este deferido pelo Juiz da causa
(Juízo a quo), e com esse despacho possibilitando a permanência dos Quinhentos
Policiais Militares trabalhando na Segurança Sobre o caso, o Presidente da
Comissão de Segurança Pública da ALEAM – Deputado Cabo Maciel filia-se ao
posicionamento da Douta Defensoria Pública do Estado, expressos em sua exordial
de Apelação, no sentido de que no edital do certame inexiste termo inicial para
exigência do Requisito da idade-limite; de que a inércia do Estado do Amazonas
na convocação dos 500 Policiais Militares inscritos no certame dentro da
idade-limite de 28 anos, não pode ser tida em desfavor dos mesmos, vez que
afronta o princípio da razoabilidade, pois o Estado do Amazonas não pode
valer-se da própria demora na convocação para excluir 500 Policiais Militares
que já se encontram regularmente trabalhando na Segurança Pública do Estado,
cuja demora frustrou-lhes a regular nomeação.
Além da
violação ao principio constitucional da economicidade, previsto no art. 70 da
CF/88, vez que milhões em recursos públicos foram disponibilizados para seleção
e formação dos referidos 500 Policiais Militares, os quais já encontram-se
formados e trabalhando regularmente, e suas exclusões das fileiras da
Corporação exporá a graves riscos a população amazonense, em prejuízo da paz
social e da tranquilidade pública, já gravemente ameaçadas com o aumento da
escalada da violência na capital e no interior do Aleam do que, é oportuno
relembrar que o Supremo Tribunal Federal – STF, na condição de guardião da
Constituição Federal/1988, a qual, pelo princípio da hierarquia, todas as
demais Leis infraconstitucionais lhe devem obediência, tendo o Pretório Excelso
o seguinte entendimento: STF, Súmula 15. Dentro do prazo de validade do
concurso, o candidato aprovado tem o direito à nomeação, quando o cargo for preenchido
sem observância da classificação.
Súmula 16.
Deputado Cabo Maciel, Defensor Carlos Almeida e membros da Comissão de Segurança Pública |
Funcionário nomeado por concurso tem direito a posse. Temos a
consciência que a decisão tomada firmou-se, como dito, no livre convencimento
do juízo a quo no âmbito da Justiça Especializada Estadual, no entanto, na
qualidade de Presidente da Comissão de Segurança Pública, e amparado no art.
30, §2º, inciso IV, da Carta Estadual, e como legítimo representante da população
amazonense, é oportuno trazermos a baila que pelo dinheiro originado de um
grande fardo tributário, a população amazonense já pagou com recursos públicos,
a seleção e formação de 500 Policiais Militares para servirem a Segurança
Pública do Estado do Amazonas, e nesse contexto, desprovê-los dessa segurança
(mantendo os 500 PMs) em decisões desprovidas de razoabilidade e de
proporcionalidade é de grave temor, pois quem sofrerá é a própria população,
afirmou o Cabo Maciel.
Afirmou
ainda o Presidente da Comissão de Segurança Pública da ALEAM que ira reunir-se
com o Dr. Raul Zaidan – Secretario e Chefe da Casa Civil do Governo do Estado,
para solicitar que o Estado do Amazonas, cumpra a decisão judicial, que recebeu
o Recurso de Apelação no efeito suspensivo, para que se abstenha de promover
qualquer ato que visa à exclusão dos 500 (quinhentos) Policiais Militares
ameaçados de exclusão (em favor de Praças e Oficiais) até o trânsito em julgado
da decisão final no referido caso concreto.
Cabo Maciel recebe sinal verde da Seduc para construção CETI em Urucurituba
A construção de um Centro Educacional de Tempo Integral (CETI), no município de Urucurituba/AM pedido pelo líder do PR na Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM), deputado Cabo Maciel recebe sinal verde da Secretaria de Estado de Educação e Qualidade do Ensino (SEDUC).
Agora, cabe ao prefeito Pedro Amorim providenciar uma área com metragem mínima de 100m X 120m (12.000 metros quadrados) para construção do CETI em cumprimento a propositura do deputado Cabo Maciel em favor da população urucuritubense.
Terminada a eleição, Cabo Maciel disse que já programou sua ida ao município após passar por duas cirurgias para agradecer a expressiva votação que teve, pretende continuar sua luta em busca de novos projetos que leve benefícios em favor do bem estar da população de Urucurituba.
Cabo Maciel promete acionar a Justiça para que obra da estrada de Caviana seja iniciada
O vice-presidente da Comissão de Assuntos Municipais da Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Cabo Maciel disse durante o grande expediente que dará um prazo de 05 (cinco) dias para que a diretoria da empresa ENGEPAV / Porto Velho / RO inicie as obras da estrada de 26km que liga a comunidade de Caviana ao Pupunha/Manacapuru. Caso contrário entrará com uma ação junto ao Ministério Público Federal (MPF).
Disse Cabo Maciel que a ENGEPAV Construções e Comércio Ltda., foi a empresa vencedora da Licitação promovida pelo Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária (INCRA) ano passado.
A preocupação do parlamentar é caso a empresa não cumpra com o prazo estabelecido pelo Edital de Licitação, a superintendência do INCRA vai ter que cancelar a proposta e os recursos no valor de R$ 3 milhões vão ter que ser devolvidos a União. Enquanto isso, centenas de famílias de agricultores serão prejudicadas pela falta de uma estrada que facilite o escoamento da produção de laranjas, tangerinas, pupunha, açaí e outros produtos.
Deputado cabo Maciel recebi em seu gabinete a nova direção da Policlinica da Polícia Militar
Os representantes da entidade buscam apoio para revitalizar a referida Policlínica. Na reunião, o Deputado Cabo Maciel salientou o seguinte: "vamos unir forças para melhorar os atendimentos dos policias na área de saúde, contem comigo".
segunda-feira, 16 de março de 2015
Cabo Maciel cobra porto da Vila Amazônia junto a AHIMOC
Parintins !
O líder do
PR na Assembleia Legislativa do Amazonas (Aleam), deputado Cabo Maciel destacou
a construção do complexo portuário da Vila Amazônia/Parintins (distante a 535
km de Manaus). A estimativa do valor total do projeto é de 10 milhões de reais,
conforme Edital de Licitação divulgada pela Administração das Hidrovias da
Amazônia Ocidental (AHIMOC).
Cabo
Maciel aponta como fundamental para a população da Vila Amazonas a realização
dessa obra, que somente agora entra no cronograma da AHIMOC.
Essa é uma reivindicação antiga do parlamentar, que esteve reunido com o Superintendente da AHIMOC, Wilson Wolter Filho, aproveitou também para tratar de vários assuntos de interesse da população ribeirinha do Amazonas.