terça-feira, 10 de maio de 2011

Detentos brigam e causam tumulto no presidio de Humaitá

 O clima esquentou agora a tarde no presdio de Humaitá
O dep. Cabo Maciel esteve inspecionando o presidio recentemente
Um princípio de tumulto tomou conta no final da tarde de hoje, (10.5.) da Unidade Prisional “João Lucena Leite”de Humaitá. Foi necessário a presença do Juiz, da promotora, do representante dos Direitos Humanos além de dezenas de policiais militares comandados pelo Ten Prestes que fizeram uma revista completa nas celas para retirar as armas feita pelos presos. Segundo informações, chegada até Humaitá houve apenas um desentendimento entre dois detentos que brigaram violentamente dentro da cela.
   A principio parecia estar ocorrendo uma rebelião, mas logo a Policia Militar entrou em ação invadindo as celas para separar os brigões e examinar o local. Logo, detectou que houve um desentendimento entre dois presos que foram retirados do local e neste momento estão sendo ouvidos.
Os detentos do lado de dentro do presidio
   A briga foi tão violenta que foi necessário a presença do Juiz, da promotora, do representante dos Direitos Humanos para negociar com os presos e depois de muita conversa conseguiram acalmá-los e neste momento estão sendo sendo ouvidos na Polícia.  
No final do mês passado uma criança de aproximadamente 10 anos e foi flagrada na noite de sexta-feira (29/04) próximo a Unidade Prisional de Humaitá (UPH) João Lucena Leite com 20 (vinte) trouxinhas de entorpecentes amarradas em uma corda tentando passar a droga para dentro do presídio. O flagrante foi dado por policiais da 4ª Companhia Independente da Polícia Militar (4ª CIPM) que estavam de plantão naquela noite.
   A desconfiança veio depois que um dos PM’s observou uma corda que passava por cima do muro e ligava o lado externo do presídio a uma das celas na parte interna. Um dos plantonistas ficou observando a corda enquanto outro seguiu para fora e flagrou o menor, que ainda se agachou e tentou se esconder, mas, foi denunciado pela luz do ‘display’ do celular que acendeu, tendo o mesmo recebido voz de prisão.
  

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