Enquanto a Unidade Prisional de Tefé esta superlotada. As obras da nova unidade estão paralisada e sem previsão de conclusão
(Especial de Tefé –
Jerson Aranha)
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| Deputado Cabo Maciel, Promotor de Justiça, Juiz da Comarca de Tefé, Comandante da PMAM e membros da Comissão de Segurança Pública da ALEAM inspecionam obra |
O presidente da
Comissão de Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Estado do Amazonas
(ALEAM), Deputado Cabo Maciel (PR), denunciou o abandono das obras da nova
Unidade Prisional de Tefé que estava previsto para ser entregue no primeiro
semestre de 2012. Como o prazo está se esgotando o parlamentar republicano acompanhado
do Comandante do 3º Batalhão da Polícia Militar de Tefé, Major Norte, do
Promotor de Justiça de Tefé, do Juiz da Comarca Dr. Fábio Alfaia além de
membros da Comissão de Segurança Pública da ALEAM foram conferir a obra e
encontraram abandonada.
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| Obra paralisada e ninguém para dar informações |
Depois de
enfrentar mais de 01 (um) km a pé, uma vez que o ramal não oferece condições de
trafego para veiculo, a comitiva encontrou o local abandonado e as obras
paralisadas.
Cabo Maciel e
sua comitiva não encontrou ninguém que pudesse dar qualquer informação sobre a
paralisação da obra e decidiu que quando retornar a Manaus vai procurar o
titular da Secretaria de Estado de Justiça e Direitos Humanos (SEJUSC) para
obter as informações fidedignas sobre o abandono da obra.
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| Todos ficaram surpresas com o abandono da obra |
Segundo informações das autoridades
de Tefé a nova Unidade Prisional de Tefé após se construída terá estrutura
física composta de quatro celas para encontro íntimo, dez celas individuais, 19
coletivas (para seis pessoas) e uma cela para pessoas com deficiência. Também
serão erguidas edificações para atendimento de visitantes, emergências médicas,
oficinas, salas de aula e refeitório.
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| Placa revela prazo e valor da obra da Penitenciária de Tefé |
A obra terá investimento na ordem de
R$ 7.468.326,08, com um prazo de entrega de 08 (oito) meses e capacidade para
receber 125 presos. Só que a obra foi abandonada e o mato passou a tomar conta
do local.
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