quinta-feira, 24 de abril de 2014

Cabo Maciel se reúne com governo para falar sobre possibilidade de greve na Polícia Militar

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 (Foto Danilo Mello/Aleam)
A notícia de que a Polícia Militar está preparando uma greve a partir do próximo dia 1º de maio, levou o deputado Cabo Maciel (PR), à tribuna na manhã desta terça-feira, na Assembleia Legislativa (Aleam). Em seu pronunciamento, Cabo Maciel anunciou que vai se reunir com representantes do governo do Estado na tarde desta terça, para tratar de diversos assuntos de interesse das associações da Polícia Militar e do Corpo de Bombeiros do Amazonas.
O parlamentar disse que a notícia de greve está circulando nas redes sociais da internet, mas que “até o momento não há identificação sobre a procedência das veiculações nas redes sociais”. Cabo Maciel reforçou que há tempos tem buscado marcar reuniões entre o governo e as associações representantes dos militares “para discutir uma série de pautas reivindicatórias que tramitam nesta Casa, em especial, a Lei de Carreira dos Praças, que já passou pela Casa Civil, PGE, SEAD e voltou para a Casa Civil onde aguarda posicionamento do Governo”, lembrou.
Cabo Maciel acrescentou que dentre as pautas importantes que tramitam na Assembleia Legislativa por sua iniciativa – e que estão sendo divulgadas em sua rede social – estão a PEC dos 25 anos para aposentadoria especial e a PEC da Promoção Imediata, que beneficia o policial militar com 29 anos de serviço, independente de haver vaga no quadro. “Essa é uma forma de premiação ao policial, que caminha para sua aposentadoria. Falarei também com o governador, da pauta da gratificação de nível superior, uma conquista pessoal do policial militar e do bombeiro, através de seus meios próprios, que tenta uma melhoria de vida, gratificação igualmente a que têm os policiais civis”, enfatizou.
Finalizando seu discurso, o parlamentar disse que espera que o governo possa reunir com as associações que tenham representatividade para que seja evitada uma greve dos policiais militares no Estado do Amazonas, uma vez que o movimento de greve é nacional envolvendo vários Estados da federação.

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