A homenagem aos dez anos de
criação do 1º Batalhão de Choque, em Sessão Especial que será realizada nesta
sexta-feira (19), às 10h, no Plenário da Assembleia Legislativa do Amazonas (ALEAM),
foi destaque do pronunciamento do deputado estadual Cabo Maciel (PR) na manhã
desta quinta-feira (18), autor da proposta.
A Sessão Especial, como
ressaltou o parlamentar, é o reconhecimento à unidade militar, importante na
prestação de serviços à comunidade amazonense.
O Batalhão de Choque é oriundo
da Companhia Independente de Polícia de Choque, fundado pelo Decreto nº 4.136
de 16 de janeiro de 1978, e tem como patrono o Coronel QOPM Raimundo Carlos
Daniel Mar, o “Guerreiro do Choque”, o primeiro comandante. Ele atua como força
de reação em ações de distúrbios civis, contra guerrilha urbana e rural, bem
como em missões extraordinárias, entre as quais controle de rebelião em
presídios, capturas de fugitivos de presídios na área urbana e rural, e na
busca de pessoas que se perdem na selva em razão da prática de ecoturismo.
Cabo Maciel parabenizou, também,
o governador Omar Aziz (PSD), pela reinauguração do 9º Distrito Integrado de
Polícia (DIP), no bairro de São José, Zona Leste, na quarta-feira (17).
O parlamentar disse que o Governo do Estado está agregando a estrutura dentro da área da Segurança Pública para que o “Ronda no Bairro” seja aplicado em todas as áreas da cidade.
Itacoatiara
O parlamentar aproveitou para denunciar a falta de água, por seis dias, no município de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus) por conta de uma adutora, com mais de 20 anos, que deu problema. “O município não está preparado para esse tipo de ocorrência”, disse ele. “Espero que o que essa gestão não fez essa próxima faça. Nem espero muito, porque já passou 20 anos no poder e pouco fez pelo município”, acrescentou.
O parlamentar disse que o Governo do Estado está agregando a estrutura dentro da área da Segurança Pública para que o “Ronda no Bairro” seja aplicado em todas as áreas da cidade.
Itacoatiara
O parlamentar aproveitou para denunciar a falta de água, por seis dias, no município de Itacoatiara (a 176 quilômetros de Manaus) por conta de uma adutora, com mais de 20 anos, que deu problema. “O município não está preparado para esse tipo de ocorrência”, disse ele. “Espero que o que essa gestão não fez essa próxima faça. Nem espero muito, porque já passou 20 anos no poder e pouco fez pelo município”, acrescentou.
Cabo Maciel anunciou que deu
entrada em Requerimento Indicativo ao Governo do Estado, solicitando três
ambulâncias para o município. “Além de não ter ambulância para atender as
ocorrências dentro do município, as que fazem o transporte do município para a
capital estão sucateadas”, disse ele, ao afirmar que nem culpa o governo tem
por essa situação, pois no ano passado, foram repassadas duas ambulâncias
novas, mas é preciso dar manutenção a esses veículos.
O deputado ressaltou a atuação do Corpo de Bombeiros no município, que faz o atendimento das necessidades.
Fuga dos presídios
O deputado ressaltou a atuação do Corpo de Bombeiros no município, que faz o atendimento das necessidades.
Fuga dos presídios
O parlamentar aproveitou, ainda,
para pedir à Secretaria de Justiça e Direitos Humanos a contratação de mais
agentes penitenciários para as unidades prisionais. Segundo ele, a Polícia
Militar faz a guarda externa. “Estão tentando tapar o sol com a peneira.
Tentando arranjar um culpado”, disse Cabo Maciel, ao afirmar que o efetivo para
fazer a guarda externa necessária é de cerca de 40 policiais. “E desse efetivo
só vão 15, que não têm como cobrir as guaritas que fazem a guarda dos
presídios. E quando há fuga, querem culpar o policial, fazem sindicância e o
excluem”, disse.
Para o deputado, é necessário que se coloque o
mínimo de policias na segurança dos presídios, porque não temos 30% do efetivo
que é necessário. “O policial não entrou no presídio para abrir cela para
ninguém. É necessário que as secretarias de Justiça e de Segurança façam uma
avaliação. Onde é para ter 40 policiais só tem 12 ou 13. Fica o alerta”,
assegurou, destacando que o setor jurídico da Associação dos Cabos e Soldados
vai acompanhar esse trabalho (sindicância). “Tem que ter agente penitenciário para
abrir e fechar a porta dos presídios”, argumentou.
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